Acha que só ficamos em casa, essa é a preocupação. Tá bom, vamos lá.

Bom, vamos lá. Eu ouvi assistindo a TV Senado, o senhor Flávio Arns e os debatedores expondo a indignação e o mal entender sobre os praticantes de homeschool no Brasil, nosso país terra mãe e terra de brasileiros mesmo tendo patrocinadores e investidores de diversos países. Vejo que a preocupação era a íntegra do que se lecionava a essas crianças e jovens que assim são homeschooler. Mas a preocupação era outra, a de que o convívio social dos homeschooler era o afastamento social e o direito de ir e vi, não respeitado e que na pandemia não houve quase um homeschool que o rito remoto não chega nem perto da prática da educação domiciliar.
       Eu sempre estou usando minhas redes sociais e quando não as tinhas usava meus "diários" que eram cadernos universitário que usávamos no colegial mesmo. 
  Hoje, sabemos com mais precisão os blog e aqui estou há escrever.
       O que eu vejo ainda não contando minha história escolar de meu filho, mais chego lá. Que na época da pandemia houve sim o direito a educação básica onde meu filho recebia por impressão as atividades e que eu optava pelo PDF sendo assim não ia na escola municipal, e por ter apenas um celular e eu tenho minha vida social na internet, acabava que não conciliavamos muito bem essa divisão, mas meu filho sempre estava acompanhando as professoras e eu fazendo o almoço ou limpando a casa ouvia a aula na íntegra. Naquela época não conhecia o app de gravar a tela. Que eu venho conhecer apenas quando comprei o celular xaomi redemi 9 que tem o windows 9 enfim. Eram épocas que havia passado por uma separação, mudei de casa pensando que fazendo isso o ex companheiro na época voltava pra casa, mas ele foi é levar a namorada que por fim foi a causa da nossa separação. Mas eu não perco a esperança na vida não, vejo que situações acontecem para que possamos evoluir. 
     Eu levava as atividades na escola e anotava algumas coisas mas as vezes, por cuidar de outra criança minha filha Rafaela acabava que algumas coisa confesso não era excelência. Mas não costumo deixar de fazer para um filho e fazer pra outro, salvo engano se não tivermos condições mesmo, financeira, temporal, ou de força maior. 
      Eu em minhas escolhas, coloquei em prática a intenção de mudar da casa que havia voltado a morar ( minha residência no parque do sabiá) que até hoje tenho que resolver a limpeza do mesmo, senão é capaz de eu ter que pagar o imposto do ano que vem se assim não resolver. 
     Momentos tortuosos que passei, porque acreditava que voltaria a ter o relacionamento com o ex companheiro, já que ele ia em casa quase todas as manhãs e quase no final do ano, perto do natal precisamente no meu aniversário ele enviou um e-mail pra mim dizendo que aguardasse ele a voltar para o seio da família. Quando foi em janeiro ele voltou por uma semana terminando novamente antes do mês acabar para a sua namorada que ele disse ter terminado, que ficou com ela sendo a causa da nossa separação. Não passaram uma semana a mulher de nome Adriana( atual companheira) foi a minha casa junto com ele e queria entender o que havia acontecido, eu contei que ele voltou pra casa e tinha terminado com ela. Ela quase bateu no rosto dele porque era mentira. Ele havia tramado tudo pra ficar com as duas. E o inferno em minha vida aconteceu, fui denunciada ao conselho por maus tratos, à zoonose por maus tratos a animais e até a polícia por maus tratos a o ex companheiro. Não tinha mais paz dentro daquela casa, o vizinho ao lado que tem vários filhos queriam intimidar meu filho, a vizinha do outro lado discutiu comigo por causa de um dia que eu comecei a vender Maube Jóia, ela comprou uma bijuteria de valor vinte e dois reais e não queria me pagar, eu havia pedido uma ajuda a ela porque estava começando a passar necessidade. Afinal, vivia com meus dois filhos ao lado do ex companheiro que tinha sua parcela financeira na casa. Minha filha crescendo o pai não apoiando em nada nenhum valor e o pai do meu filho só paga o plano de saúde. 
    Bom, resolvi que entregaria o lote, para pelo menos ter de volta uma parcela em dinheiro, e mudar para uma casa de aluguel por um tempo até completar o prazo final dos empréstimos consignado e comprar nossa casa. 
    Foram dias difíceis, pra quem não foi NEH, mas não parou aí consequentemente, fomos morar em uma casa alugada e chamei o primo de uma amiga que hoje vejo que ela nunca foi amiga, pra demolir a casa. Eu poderia ter vendido por parte, mas não quis e deixei tudo em mãos do senhor Gilson primo da Leila Chaparro, mas ele fez tudo ao contrário no final, recebi quase um terço do que havíamos combinado e ainda não termino a limpeza do mesmo e isso é realmente algo que tenho que resolver. 
      Nesta época de 2021 o ex ligou e a mulher Adriana aos gritos queria falar comigo. Pra saber se ele se encontrava comigo e eu disse que nem estava mais morando na mesma casa. Ele não ia mais buscar a Rafaela para as visitas, penso eu porque a consolidação ele não quis pagar o valor de pensão que eu havia colocado e depois disso ele só depositou duzentos reais até hoje. Bom, passamos nomentos difíceis mesmo. Teve um dia que eu e meus filhos dormimos com fome, já haviamos vendido, fogão, mesa, geladeira duplex, freezer, forninho e um colchão da cama do meu filho. Como minha cama de casal é bem grande, dormimos tranquilamente nela. Nossa vida mudou da água para o vinho, uns diziam o que eu fazia com meu dinheiro se sou assalariada e recebo uma pensão todo mês, realmente mas eu não contava com uma pandemia, não contava com um separação, eu tinha muitos empréstimos consignado e desconto de imposto de renda, desconto que o governo atual colocou por sermos pensionistas, meu pai pagou os impostos e era lei essa pensão, a contribuição por parte do governo com certeza era feita, não era da oussada de meu pai muito menos minha. Mas as coisas foram acontecendo numa proporção tão pesada e desanimadora que vi que era só eu e meu filho e minha filha. Nós três. Só Deus sabe o que passamos. Não fomos incomodar ninguém pelo que passavamos, salvo que apesar de quando pedia algum dinheiro a meu irmão Fernando eu sempre devolvia em juros e ainda tenho que passar uma parte, quando comprava na venda perto de casa, pagava caro também, foram dias que acabamos comendo uma vez no dia e era uma bolacha um squine uma coca cola, uma paçoca, éramos três. Precisávamos pagar o aluguel, a energia a água, internet, operadora telefônica, já havia vendido o carro pra não precisar pagar IPVA e manutenção, não tinha nem como ir na escola municipal do meu filho pra pegar a transferência, até que um dia ainda falava com a Leila ela levou eu na escola de moto. Na escola eles não foram tão amigável, tive que ir na antiga escola, particular porque eles não havia enviado para a mesma que meu filho havia passado de ano. E quando cheguei na escola que meu filho estava designado a secretaría e secretario no dia disseram que eu voltasse ao mesmo porque estava dizendo que meu filho havia reprovado. A correria foi tamanha que nem olhei que a transferência era para quarta seria já que havia matriculado meu filho na quinta. Eu parei fiquei uns segundos imaginando tudo e perguntando porque estava acontecendo aquilo meu Deus.
    Voltou tudo a época que coloquei meu filho pela primeira vez na escola e disseram que ele precisava de fono, fui pra fono, pagava do meu bolso porque escolhi a fono que era adventista e ainda indicada da professora da escola. Realmente, meu filho não fala bem palavras com PL, escreve o sete ao contrário e as vezes esbarra em certas pronuncia, mais isso nunca o impediu de ser normal e fazer as coisas, ele é meu braço direito em casa. Ajuda me em tudo e ainda sua irmã. Ainda não sabe o que quer como uma adulta, mas nem poderia ainda tem onze anos, mas não suportava aceitar que ele teria que voltar a quarta série. Não, já havia deixado reprovar no segundo ano, porque a psicóloga da escola estadual na época pediu junto com a diretora que ele voltasse a fazer o segundo para que disse melhor o acompanhamento escolar, quando voltei a morar em campo grande o matriculei na escola particular quase perto de casa e acabei levando ele ao neurologista, onde na fila pra o atendimento só havia crianças fisicamente com problemas neurológico claro e visível quando não físico que tinham as doenças neurologistas. Meu Deus, meu filho não tinha nada daqueles reais situação ele apenas era mais lerdo, mais de vagar, eu também sou muito tranquila, faço as coisas demora mais que as demais pessoas que fazem mais rápido, meu filho puxou a mim. Minha filha é um pouco mais rápida que nos, mas a convivência nós trás maneiras parecidas certo que sim. 
     Eu resolvi então que não deixaria Binho voltar um ano, que já seriam duas seria não conformidade a idade, por ser administrado assim pelo MEC certo. Eu aproveitei o final da pandemia como que um refúgio do que eu ia fazer. Um belo dia assistindo uma programação na internet, conheci o instituto ave Maria, eu mesmo crente busquei outras instituições de apoio didático as famílias que praticam homeschool porque eu havia lembrado que realmente nos EUA e outros países existe a prática de famílias ensirem os filhos em suas casas. Eu ainda havia falado com a Leila, ainda conversávamos, que meus filhos estudariam em casa até chegar a hora de ir para  faculdade. Ela até riu, e disse que isso só aconteceria em outros países menos no Brasil, mas apartir de uma reunião pelo meet com o instituto ave Maria vi que não, que poderíamos sim ter essa prática no Brasil, porque não!? 
    No começo confesso que deixei correr solto, não entedia que teria que "pegar mais no pé "de meu filho para estudar no sentido de fazer as tarefas no caderno. Ela lia a matéria e conversávamos sobre o assunto, ele correlacionava e inmediatamente conseguia demonstrar que entendeu e compreendeu. Aquela emoção aquele momento me mostrou o quanto as professoras dele, salvo uma realmente fez com que ele entendesse. Finalmente. 
     Eu entrei na faculdade de pedagogia e sei o quanto é trabalhoso, não é só o amor e dedicação ao ensinar como professora como pedagoga, mas essa organização, essa burocracia, este entender de Paulo Freire, e outros autores, em coordenar a vida pessoal, a vida de um indivíduo que nem conhece direito e a interrelação na escola eu sei não fica rico sendo professora ou professor claro que não fica rico mais quem disse que você vai estudar para ser professora ou professor ganhando o salário ou o teto salarial e ficar rico. Por isso eu digo, tem profissões que não deveria ser profissão mais apenas dedicação e força de vontade, como você ser semelhante a uma mãe ou pai e ter o intelecto ao longo da vida e aos dezoito anos ou menos ter o resultado da missão em construir o intelecto de um adulto para sua própria vida particular e integra na sua imperfeições e viver bem e agradável. Enquanto no Brasil ter a ideia que todos são iguais e diferentes. É não entender que cada particularidade é um ser e todos regidos de intelecto para viver respeitando as leis, ordens e diretrizes, entendendo que cada ser tem sua religião, seus gostos suas ideias. Sua vida!!! Vamos continuar discutindo anos séculos milenios a fio o que uns e nem um pode mudar. Hoje, sai com meus filhos, resgatei o dinheiro investido e mesmo aguardando o décimo terceiro para podermos viajar ou ir para um risort aqui mesmo na cidade, comemorar com certeza da melhor maneira e posse que tivermos. Fui levada ao digamos fastamas daqueles educadores batedores de que nossos filhos não saem de casa, não tem convívio com outras pessoas, que os homeschooler são sei lá até o que eles pensam de quem não segue as cartilhas deles. São pessoas que realmente estão pensando que além de trabalhar como trabalham ainda vão ter que ser "babás" de homeschooler a cada seis meses e ter que irem nas casas de pessoas que muitas das vezes tem condições financeiras melhores para contratar um professor particular, veja bem nossas escolas não são como antes. Nossas escolas mudaram, a didática é outra, eu estava acompanhando a Uncme que maravilha, parabéns mesmo. Anos de dedicação, e cada vez mais vemos escolas ganhando de mil de universidades. 
    Agora dizer que a prática de educar em casa é isso ou aquilo. Não tem como ficarmos simplesmente calados. Eu fiquei desanimada, mas não sem querer continuar onde estava depois que comecei, pessoas vinculada a iniciar uma regulamentação das mesmo querendo impor que a prática de boas e agradáveis escola de hoje sempre foi assim. 
     Uma coisa, não pode ser outra não. Vimos de épocas onde escola era o único meio de crianças e jovens comer, onde quem tinha maior poder adquisitivo tinha os melhores livros, tinham bons e capacitados professores. Eu posso contar minha vida pessoal que foi a que realmente eu vivi e não minto. Mas e as outras escolas que com o tempo tinham perdido o interesse de seus educados. Épocas terríveis em que saia nos jornais e revistas professores pedindo maiores salários, discaso do poder público a escola que faltava de tudo. Isso, com certeza acabou, hoje vemos os melhores carros nos pátios da parte dos professores, muitos professores viajaram para outros países. Tem um grande reconhecimento sim da classe. Muito se fez faz e fará. Podemos dizer que nossos netos terão uma escola pra si, onde entenderá na dificuldade daquele aluno ou aluna o que precisa e do que se faz. Mas perdoe me apenas não posso parar o que eu comecei, depois de tudo que fiz e cheguei até aqui. Tá bom. Meu filho não pode deixar de ser educado em casa porque apesar da gama de profissionais e produto bom e acessível pretendo continuar fazendo isso aqui no meu domicílio e claro quando precisar das redes públicas poder ser acolhido porque já conhecem meu projeto e trabalho e porque essa fatalidade existe está prática ao longo do tempo para algumas mães e pais de estudantes teve que ser assim ou chegar aqui desta maneira. Perdoe nos por muitas das vezes não sabermos expressar o que aconteceu com a gente. Mas esperamos que nossos filhos tenham uma porta aberta para as universidades aqui ou no mundo. Não se perca nosso trabalho que mesmo não sendo como a de um professor com seus planos de aula e planilhas municipais ou estudais tem, mas que até aqui o fizemos e apenas queremos o regulamento dos senhores responsável de atualizar está prática como uma Educação Domiciliar Brasileira da certo sim, pois cada particularidade é uma e trabalho nenhum pode ser tão árduo quando estamos falando de crianças e jovens que não diferente nem iguais aos demais estudante escolares precisam de tal práticas. É triste quando não alcançamos nossos objetivos que foi tanto falado e pregado ao longo do tempo, espero que sejamos abraçodos e incluidos nas carteiras da educação brasileira mesmo sendo a domicilio. Brasil é e sempre será Brasil, não existe outra terra neste planeta para  ainda se descobrir, nem deixamos para outros países a realidade de ser. Creio que na nossa ignorância do não saber todas as coisas, já foi de exemplo e anceios do mundo. Que não tem como apagar, esconder ou manobrar que somos um país quase de primeiro mundo. Porque salvo engano não saber os estatus e critérios exatos de ser pais de primeiro mundo, mais ainda digo, creio não perder pra nada nem ninguém o que realmente construimos como gente, como povo e saberano que somos. Deus abençoe a todos nós, Ele realmente abençoa SEMPRE 🙏

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